top of page

Piauí

O maior rio piauiense sofre com a falta de políticas públicas de proteção

 

Por Matheus Augusto

O rio Parnaíba corre por entre a cidade piauiense. É a aorta do coração. Do seu lado esquerdo e direito, os prédios se erguem altos. Esta uma das três maiores bacias sedimentares brasileiras - junto com a Bacia do Amazonas e do Paraná. O nome tem origem no bandeirante paulista Domingos Jorge Velho. Sua cidade natal? Vila Santana de Parnaíba, localizada às margens do rio Tietê, em São Paulo.

 

O rio, além de sua óbvia importância para o abastecimento de água para região, tem importância política. A divisa dos estados de Maranhão e Piauí se dá através dele. Socialmente, a bacia do Parnaíba acolhe 4,8 milhões de pessoas, espalhadas em 279 municípios. São aproximadamente 1.400 km, transitando por diversos biomas (Cerrado, Caatinga e Costeiro).

 

Apesar de sua relevância social, econômica e ambiental, o rio está morrendo.  A escassez de água é frequente; o lume de água está distribuído irregularmente pela região; e há um número considerável de afluentes que são rios periódicos e já estão assoreadores. A vegetação também sofreu grande impacto. A solução parece evidente: a revitalização da bacia. Por este motivo, foi aprovado o Projeto de Lei do Senado (PLS) 67/2017) o projeto prevê metas para minimizar os danos no Parnaíba.

cidades-planejadas11.jpg

Fonte: 44arquitetura

bottom of page