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A arte de agradar o corpo

Guilherme Azevedo

Rafael Lasmar

Quem nunca precisou de um “up” na autoestima, no condicionamento físico e na mente? O Ministério da Saúde incluiu, em 2017, através do Ministério da Saúde, a biodança na PNPIC (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) a fim de diminuir de crises de transtornos mentais, além de controlar doenças como a diabetes e hipertensão arterial e, dessa forma, melhorar a qualidade de vida.

A chamada “dança da vida” acelera processos interativos a nível celular, metabólico, neuroendócrino, imunológico e existencial. A experiência é realizada sempre em grupo por um profissional especializado.

A prática, que não contem contraindicações, faz uso de música, movimentos corporais, carícias e comunicação, fazendo da prática uma melhor ligação entre mente e corpo. A psicóloga especialista em Saúde Coletiva, Luciana Castro, cita alguns dos benefícios da dança. “aumento da energia vital e disposição para a ação; resistência ao estresse; estímulo ao processo de autoconhecimento; melhoria da autoestima”, diz.

A prefeitura não soube informar se há algum tratamento de saúde com a biodança pelo SUS em Divinópolis e afirmou que a linha de telefone do SEMUSA estava comprometida, portanto, não era possível contatá-lo. Porém, há na cidade profissionais capacitados para realizar a prática da dança da vida. Se alguém sentir necessidade dessa experiência pode procurar, dentre outros, a fisioterapeuta do Centro de Especialidades Médicas de Divinópolis, Regina Felix da Silva, ligando para o número (37) 3221-5586.

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